A mante minha, enternecida e linda,
C horas nas iniciais de um casto nome,
R efazendo em cada verso a tua dor.
Ó cio da saudade que te embala,
S ilencio teu furor insano, intenso,
T ua calma provoco e inquieto, cético,
I nvento novo tempo em cada rima.
C ria-me fluente e, na orgia do teu dom,
O scula-me em cada som dos teus momentos...
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz.
Rio de Janeiro, 3 de setembro de 2009 – 1h22.
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